terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Formação do próximo sábado


Sempre Alerta!!!

Conforme combinamos, estou aqui para adiantar nossa formação do próximo sábado, para que vocês pesquisem o tema e já cheguem com as dúvidas relacionadas com o tema.

Sábado, eu e o Marco Paulo, vamos treiná-las para Harriar e Astear Bandeiras.

Sei que muitas de vocês já sabem fazer isso, mas vocês sabem que temos noviças que ainda não aprenderam, e é importante que todas saibam, ok?

Comentem neste post a forma correta de dobrar uma bandeira!

Pesquisem sobre nossa formação de sábado dia 27 de fevereiro.

Não se esqueçam: reunião horário normal, uniformizadas.

Patrulhas de serviço: Patrulhas de voam... (Gaivota e Gralha)

Abração!!!

Laila

3 comentários:

  1. Pode parecer inútil ou supérfluo definir a forma correta de hastear e arriar a Bandeira Nacional.
    Ocorre que nos preocupam as descrições divergentes encontradas na literatura escoteira, e que analisaremos mais adiante, assim como certas tradições introduzidas em alguns Grupos Escoteiros.
    É ponto pacífico, amplamente difundido nos cursos de formação, que as cerimônias escoteiras devem ser simples, expressivas e unificadas.
    Não comentaremos o fato de serem simples e expressivas, certos de que os que nos lêem percebem a evidência desses dois adjetivos. Já o adjetivo unificado, talvez necessite de algum comentário, o que passamos a fazer.
    No encontro de escoteiros de diferentes unidades, sejam elas Grupos Escoteiros, Pólos (se houver) ou Regiões Escoteiras, ou em atividades nacionais, há que se ter, para o bom êxito da atividade, cerimônias claras e definidas nos seus detalhes ou, como mencionamos acima, unificadas.
    Em todos os eventos em que escoteiros se encontram, a execução do hasteamento e do arriamento da Bandeira Nacional obedecerá a mesma cerimônia, evitando-se confusões, comandos inadequados e posteriores comentários discordantes e críticas.
    Nas diferentes edições da literatura escoteira, verificamos a existência de divergências. Eis as principais:

    Preparação – existem bandeiras – como a francesa, a italiana, a belga e outras – que, pelo seu desenho, não exigem cuidados especiais quando do hasteamento, outras, no entanto, com a da Holanda, da Alemanha, da Venezuela, da URSS e a nossa, tem alto e baixo, devendo, portanto, cuidar-se de hasteá-las na posição correta. Em quaisquer circunstâncias, verificar:
    • se os nós de fixação da bandeira na adriça são os certos e se estão devidamente apertados, evitando-se que a bandeira se solte, em decorrência de um nó frouxo ou mal aplicado;
    • se a perna de subida da adriça está amarrada no canto superior da bandeira, evitando-se que seja hasteada de cabeça para baixo;
    • se a adriça está desembaraçada, tanto para a subida como para a descida;
    • se a bandeira Nacional está na posição correta em relação as demais bandeiras.











    1- Número impar de bandeiras, a Bandeira Nacional fica ao centro.
    2- Número par de bandeiras, a Bandeira Nacional é a primeira à esquerda de quem olha, a partir do centro.
    Tomados estes cuidados, a bandeira está pronta para a cerimônia.
    Deslocamento para o mastro – a ida dos jovens chamados para executarem o hasteamento ou arriamento da bandeira, deve ser direta para o mastro, evitando-se manobras desnecessárias que prolonguem a cerimônia.

    Deslocamento para o Mastro
    Quem dá esta informação?
    A maioria dos nossos documentos declara que a pessoa que estiver encostada ao mastro é a responsável por informar a quem dirige a cerimônia que a bandeira está pronta para ser hasteada ou arriada. Mas com que certeza pode essa pessoa adiantar tal informação? No hasteamento, ela se encontra três ou mais passos distantes de quem tem a bandeira nas mãos: não vê, portanto, como estão os nós, onde se encontram ou se a perna de tração da adriça está presa à parte superior da bandeira. Quem observa esses detalhes é quem está com a Bandeira nas mãos.
    No arriamento, esta mesma pessoa, pelo fato de estar afastada do mastro, tem melhor visão da situação da adriça e da bandeira, do seu desembaraço e do momento em que tudo está pronto para o arriamento. Aquele que se encontra junto ao mastro terá, levantando a cabeça, uma visão confusa, que pode levá-lo a cometer erros de avaliação.
    Pela análise dos comentários acima, e pela lógica, conclui-se ser mais seguro que a informação: “Chefe! Bandeira pronta para...” seja dada pela pessoa que está afastada do mastro, qualquer que seja a formatura adotada, em círculo, em coluna ou em ferradura.
    Eis, agora, a descrição das cerimônias de hasteamento e arriamento da Bandeira Nacional:

    ResponderExcluir
  2. Arriamento da Bandeira (Alcatéia)
    A formação é a mesma, em círculo de parada. Os dois lobinhos escolhidos caminham em direção ao mastro, param a uns quatro passos e fazem juntos, a saudação à Bandeira. Vão até o mastro, desamarram a adriça e formam o triângulo. O lobinho mais afastado do mastro, após ter verificado se a adriça e a Bandeira estão desembaraçadas, dirá, sem se virar: “Akelá! Bandeira Pronta!” O Akelá, que está dentro do círculo, comanda: “Alcatéia, Firme! À bandeira em Saudação! Arria!” A Bandeira desce devagar, até que o lobinho possa pegá-la. O Akelá comanda: “Alcatéia, Descansar!” Os dois lobinhos desfazem os nós, dobram a Bandeira, amarram a adriça ao mastro, entregam a Bandeira para o Akelá e retornam aos seus lugares. Caso existam outras bandeiras, a nacional desce depois das demais.

    Hasteamento e Arriamento da Bandeira (Tropas)
    As cerimônias para os escoteiros e demais ramos obedecem ao mesmo ritual, variando, apenas a formatura, que, normalmente é ferradura ou colunas, mas pode ser outra. Os Escotistas se posicionam na lateral do mastro em frente à formação.
    Obs.: A formatura em colunas é utilizada nas grandes concentrações, quando se torna difícil a formação em ferradura.
    Observação:A Linguagem que foi usada no texto acima é um pouco complicada mas quando fui ler pesquisei as palvras desconehcidas

    ResponderExcluir
  3. A bandeira nacional brasileira, no arriamento, após ser desenvergada, é dobrada da seguinte forma :

    segura pela tralha e pelo lais, é dobrada ao meio em seu sentido longitudinal, ficando para baixo a parte em que aparecem a estrela isolada Espiga e a parte do dístico Ordem e Progresso;
    ainda segura pela tralha e pelo lais, é, pela segunda vez, dobrada ao meio, novamente no seu sentido longitudinal, ficando voltada para cima a parte em que aparece a ponta de um dos ângulos obtusos do losango amarelo; a face em que aparece o dístico deve estar voltada para a frente da formatura;
    a seguir é dobrada no seu sentido transversal, em três partes, indo a tralha e o lais tocarem o pano, pela parte de baixo, aproximadamente na posição correspondente às extremidades do círculo azul que são opostas; permanece voltada para cima e para a frente a parte em que aparecem a estrela isolada e o dístico;
    ao final da dobragem, a Bandeira Nacional apresenta a maior parte do dístico para cima e é passada para o braço flexionado do mais antigo, sendo essa a posição para transporte;
    para a guarda, pode ser feita mais uma dobra no sentido longitudinal, permanecendo o campo azul voltado para cima.
    Quando em tropa armada, a bandeira nacional brasileira é exibida de forma destacada, por uma guarda armada denominada "Guarda da Bandeira", sendo conduzida pelo Porta-bandeira da seguinte forma:

    em posição de "ombro arma", o porta-bandeira a conduz apoiada em seu ombro direito, inclinada, com o conto mais abaixo, mantendo, com a mão direita, o pano seguro na altura do peito e naturalmente caído ao lado recobrindo seu braço;
    desfilando em continência, o Porta-bandeira desfralda-a e posiciona-a verticalmente, colocando o conto no talabardão e, com a mão direita, cotovelo lançado para fora, auxiliada pela outra, segura a haste na altura do ombro.

    ResponderExcluir